quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

ATENÇÃO: Reciclando e eliminando o mosquito da Dengue!


Aprenda como construir uma armadilha para ajudar a impedir a proliferação do mosquito da dengue em sua casa e ainda reciclar garrafas Pet. O principio é simples, O mosquito coloca seus ovos pert...o da água, as larvas nascem, passam pela tela, crescem e não conseguem voltar, ficando presas dentro da garrafa e com isso acabam morrendo.

Como fazer uma Armadilha para mosquito da dengue caseira e com garrafa Pet reciclada. (ABRA O LINK PARA VER AS FOTOS)

1° pegue uma garrafa PET de 2 litros e corte-a ao meio, para transformá-la em um funil e um copo.
Armadilha para mosquito da dengue com garrafa Pet

2° Retire o anel da ponta da garrafa sem quebrá-lo. Ele terá utilidade mais adiante.
Armadilha para mosquito da dengue com garrafa Pet
3° Lixe o interior do funil até que ele fique bem embaçado, com a superfície áspera.
Armadilha para mosquito da dengue com garrafa Pet
4° Recorte de um pedaço de +/- 7cm x 7cm de microtule ou de tela mosquiteiro fina com a trama (furinhos) de no máximo 1mm de diâmetro.
Depois cubra a boca do funil com essa telinha, e use o anel (que retirou no 2° passo) para prender. Depois com uma tesoura retire as sobras ao redor do anel. Veja foto no link.
IMPORTANTE: o microtule é um tecido mais fino que o tecido tule (filó), usado para fazer véu de noiva. DICA: algumas pessoas estão vendendo tule (tecido usado para fazer o véu de noiva) como se fosse microtule, então sugerimos que chegue na loja e peça o tule, para depois então, pedir o microtule. Assim poderá comparar e ter certeza de qual é o microtule; aquele que tem a trama (furinhos) menor que o tule. A tela-mosquiteiro fina é aquela que se usa nas janelas para impedir a entrada de mosquitos, mas, é importante que a trama (furinhos) dessa tela não tenha o diâmetro maior que 1mm. =>
5° pegue dois grãos de arroz, e com a ajuda de uma colher, esmague-os. Depois coloque os pedacinhos dentro da parte de baixo da garrafa, que agora serve como um copo.
6° depois de ter colocado os pedacinhos de arroz esmagados dentro do copo (parte de baixo da garrafa), coloque o funil com a ponta virada para baixo até tampar a boca do copo.
Depois prenda o funil no copo usando fita isolante. Essa emenda deve ser vedada totalmente.
Não pode deixar nenhum vão nessa união. Se precisar dê duas voltas com a fita isolante, para prender e tampar bem a boca do copo com o funil.
7° Calcule mais ou menos o meio do copo, faça uma marca e preencha com água limpa até essa marca.
Pronto, sua Mosquitérica está pronta para ser usada.
Agora, onde colocar a mosquitérica?
Resposta: sempre na sombra. De preferência dentro de casa ou bem próximo, em local sombreado (lembre-se que os Aedes Aegypti são mosquitos domésticos, encontrados principalmente atrás de cortinas, móveis e em locais próximos ao chão).

IMPORTANTE: as fêmeas hematófagas dos mosquitos percebem onde está a fonte de alimento pelo calor emitido pelas partes descobertas do corpo, calor este detectado por cerdas anatômicas dos mosquitos que funcionam como sensores de infra -vermelho. Portanto, se alguém está com dengue e desenvolve febre é sinal que está com viremia (carga viral alta no sangue).
Com febre, a aura de infra vermelho do corpo é maior e, portanto, é melhor percebida pelas fêmeas, que ao sugarem o sangue dessas pessoas infectam-se e vão infectar outras pessoas.
Por isso, o uso de mosquiteiros nas camas de pacientes com suspeita de dengue deveria ser uma provIdência de caráter obrigatório!

Manutenção - Após uma semana de uso, é bem provável que já tenha alguma desova do mosquito na Mosquitérica.

Para que esses ovos “nasçam”, é preciso aumentar o nível da água. Então, coloque mais uns dois ou três centímetros de água.
Armadilha para mosquito da dengue com garrafa Pet
Depois, com o tempo, o nível da água vai diminuindo (evaporando) até chegar novamente ao primeiro nível. Quando isso acontecer, você pode repetir o processo colocando mais água, ou descartar a água conforme as instruções a seguir:

Como fazer o descarte da água: Primeiro, agitar bem a Mosquitérica para matar (afogado) qualquer mosquito que tiver se desenvolvido dentro dela, depois abri-la retirando a fita isolante e despejar toda a água com os mosquitos mortos, larvas e etc. na terra, em um buraco com +/- 10cm de profundidade. Depois cubra esse buraco com a terra. Se não tiver chão de terra para fazer isso, pode ser em um vaso grande de +/- 20 litros ou maior.

Se não tiver terra, após agitar a água para “afogar” os mosquitos adultos presentes, coloque detergente na água, agite e observe as larvas morrerem, ficando imobilizadas. Então o líquido pode ser descartado no vaso sanitário.

Use sua Mosquitérica o tempo que for necessário, até perceber que não aparecem mais mosquitos nela, e confirmar que em sua região não existe mais nenhum caso de Dengue. Mas, lembre-se, nunca deixe nenhuma coisa que possa ficar com água parada e descoberta; só assim poderemos acabar com a proliferação desse mosquito transmissor de doenças sérias.

ATENÇÃO:

Como em biologia não há nada absoluto, pode ocorrer de uma ou outra larva ficarem fora do padrão de tamanho, e com isso aparecerem no funil, acima da tela de microtule. Caso isto aconteça, é só descartar na terra e depois repor a água.

Por isso, não é só fazer a mosquitérica, mas faz parte do processo de cidadania responsável vigiá-la, pelo menos, a cada 3 dias.

Se a população abraçar essa causa, de forma unânime, em um mês acabaremos com os Aedes Aegypti em nosso ambiente.

Obs.: Esse manual contou com a colaboração da Profa. Maria Isabel Liberto, do Instituto de Microbiologia da UFRJ.

Ler mais:
http://www.vidasustentavel.net/reciclagem/armadilha-para-mosquito-da-dengue-com-garrafa-pet/
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Itaocarense apresenta trabalho de conclusão da graduação em arquitetura, tendo o Projeto Piabanha como tema

Beatriz junto aos professores que participaram da banca de avaliação.

A aluna do curso da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Instituto Metodista Bennett, Beatriz Oliveira, apresentou ontem o trabalho de conclusão de curso, que objetivou estudar e elaborar a planta de arquitetura do Projeto Piabanha Centro Socioambiental.

A itaocarense esteve reunida com membros do Projeto Piabanha ao longo do semestre passado e, através de reuniões e encontros foi possível compreender detalhadamente o trabalho realizado na organização, bem como levantar todas as informações necessárias para elaboração do seu trabalho!



Beatriz é mais uma itaocarense envolvida com o trabalho do projeto piabanha. O projeto de arquitetura elaborado pela mesma será utilizado pela organização como planejamento para ampliação da estrutura física que, atualmente, atende o desenvolvimento de projetos de pesquisa de grande relevância para nossa região e para o rio Paraíba do Sul.

Confira mais fotos da apresentação:






segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Projeto Piabanha recebe pesquisadores da UFRJ e da UENF para pesquisa inédita em trecho do rio Paraíba do Sul

Equipe de Campo e Equipe de Laboratório - 1ª Coleta Monitoramento de Fauna de Peixe e Crustáceos.


Entre os dias 23 e 29 de janeiro, foi realizada a 1ª Coleta de Campo do projeto “Monitoramento biológico de espécies aquáticas ameaçadas de extinção na bacia do rio Paraíba do Sul: desenvolvimento de sistema piloto e implementação de plano de ação”.

Projeto apoiado pelo ICMBio/MMA e financiado pela AGEVAP, Agência de Bacia do Comitê de Bacia do rio Paraíba do Sul, também conta com a participação de pesquisadores da UENF e do LABECO/UFRJ – Laboratório de Ecologia de Peixe. 

Iniciado em julho de 2012 e com prazo de encerramento em junho de 2015, o projeto de pesquisa tem como objetivo estruturar um sistema piloto de monitoramento biológico da fauna aquática ameaçada de extinção em trechos do médio e baixo Rio Paraíba do Sul.

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